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Cenário exigirá agricultura e agricultores de alta performance

MAIO de 2020 – No segundo dia da Feira Digital Jacto com Você, José Luiz Tejon iniciou os trabalhos do dia falando sobre “O papel da agricultura de alta performance em um cenário disruptivo: mudanças, necessidades e oportunidades”.

Associando o início da sua fala às palavras da diretoria da Jacto, que deram as boas-vindas a todos os participantes das atividades que iriam ocorrer ao longo do dia e agradecendo a presença digital expressiva no dia anterior, Tejon comentou sobre o aspecto humano das relações e importância disso em momentos de crise e de superação, como se mostra o atual cenário.

“Fernando [Gonçalves, Presidente da Jacto] falou na abertura da Jacto ser uma família. Eu tinha 23 anos quando cheguei de São Paulo para trabalhar na empresa e fui literalmente adotado, orientado. Tive a sorte de conviver nessa história fascinante ao lado dessa família. Inovação e relacionamentos: esses princípios sempre estiveram presentes. Estou emocionado”, comentou Tejon.

Na sequência, falou do atual cenário e fez uma analogia entre a agricultura uma olimpíada, que exige atletas de alto desempenho, sempre em busca de recordes de superação.

“E o agricultor é sem dúvida um atleta. Precisa superar marcas, índices, lidar com adversidades, se superar. Hoje estamos numa crise mundial de enfermidade. E mais do que nunca há uma exigência de todos orientados para uma postura de alto desempenho. Com a agricultura não é diferente”, avaliou.

Tejon ponderou também sobre a atitude em tempos de crise, refletindo que estes momentos, em última instância, servem para revelar o caráter das pessoas, empresas, países e líderes.

“Durante o dia de ontem vimos aqui as lideranças da Jacto falarem exatamente de mudanças, de desafios, de crise e das dificuldades. Mas vimos também um trabalho orientado diante de um cenário de dificuldade, mas com ações realistas, como o evento digital como forma de superar o momento em que não pode haver uma feira presencial e o próprio lançamento do Connect, que vai estar 24 horas por dia ao lado do produtor”, comentou.

Como conhecedor e parte da trajetória da empresa, falou de vários momentos de aprendizagem em tempos de crise e como a Jacto vem superando os períodos cíclicos de dificuldades: pós guerra, com o estabelecimento da empresa, o lançamento da primeira colhedora de café em um cenário de tecnologias no Brasil ainda em desenvolvimento, a crise no petróleo da década de 80 e a opção do fundador da empresa em aceitar qualquer máquina, em qualquer estado, como forma de pagamento naquela ocasião e outros exemplos da sua vivência, associando sempre à superação.

“Numa crise, uma das coisas importante é não ter falsa expectativa. Outra coisa é definir quem vai estar ao nosso lado nesse caminho. Isso vai definir o futuro com maior e melhor probabilidade. Não podemos errar. Hoje as tecnologias digitais da agricultura corrigem o trabalho quando o desvio ocorre e é o que vai levar o nosso produtor a conquistar a condição de alta performance que falamos. Tudo exige um elo, uma estrutura que o cerca também de alta performance. O produtor pós Covid-19 será um profissional de alta performance e precisa de parceiros a sua altura”, completou, afirmando que a agricultura nesse cenário pós-pandemia tem um papel fundamental na saúde: em produzir alimentos melhores e  de forma sustentável. 

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